segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

VELHO JANGADA




Seu apelido era Jango ou Jangada
Hernandes Alves de Freitas era como se chamava

Corajoso pioneiro!
Delegado ele foi o primeiro

Com coragem ele comandou
com a força que a lei lhe dava
A pequena cidade que se formava

O povo da cidade muito respeitava as atitudes de Jangada
Que bandido ele surrava, a lei permitia
Era assim que funcionava!

Não tinha outro jeito
Autoridade e respeito naquele vilarejo
só se conseguia impondo o medo!

Dona Santinha, mulher dedicada!
Com Jangada se casou
Dos filhos ela cuidou e educou com muito amor!

Jango ainda é muito lembrado
Por fazer parte do povoado
Que numa cidade se transformou
Bandeirantes, seu sinônimo é o amor!
Sementinha que um pioneiro plantou
Quando ainda se formava

Agora entendo o que se falava
Do meu velho Jangada!

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

TEMPORAIS E TORMENTAS



Este sentimento que em mim abriga
Confunde tortura, causa ferida.

Maldito sentimento!
Tinha que ser assim?
Por que o sofrimento?
Amar não pode ser ruim!

Misterioso sentimento!
Chega sem pedir licença
Gostoso momento
De temporais e tormentas!

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

IDA



Mais um verão chegou!
Vamos esquecer o frio que passou
É tempo de nos preocuparmos com nosso amor

Deixe pra lá os sentimentos frívolos
É hora de recomeçar
Vamos em frente!

O caminho é longo
Precisamos chegar
Vamos comemorar!
Vamos amar!
Vamos sorrir!
Vamos chorar!
Vamos fazer tudo que temos direito
Vamos viver um amor perfeito!
Sem pressa de acabar

A lua já saiu a nos brindar
Ela quer ser testemunha desses gostar
Sempre bela iluminada!
A cada beijo
A cada ficar

Não tenhas medo!
Eu vou te conduzir
A confiança vai se instalar
O caminho é ida
Sem querer voltar

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

ENCONTROS E DESENCONTROS




A chuva lá fora parece anunciar
Que uma nova estação chegará
Minha revolta passará!

Dias mais claros
Flores a desabrochar
Quisera ser poeta
Versos lindos recitar

Falar de amor
Falar de dor
Falar dos encontros e desencontros
Do partir e ficar

Quis o destino que fosse assim
Eu sem você, você sem mim

Dos momentos mais quentes só ficaram lembranças
No peito ainda há esperança:
O amor está em pausa...
Dorme feito criança!